O incêndio de grandes dimensões que deflagrou na noite de 20 de abril na Lugrade-Bacalhau de Coimbra, reduziu a unidade de Torre de Vilela a cinzas, causando um prejuízo de 20 milhões de euros e o seguro só cobre cerca de 13 milhões de euros.
A administração da empresa já está a trabalhar na sua reconstrução imediata, com o objetivo de, “na melhor das hipóteses, ter uma fábrica nova em dezembro deste ano”, sublinha o sócio Vítor Lucas, que reparte a gestão da empresa com o irmão Joselito.º
O Governo está disponível para ajudar na reconstrução da fábrica de bacalhau da Lugrade, através de fundos comunitários.
O anúncio foi feito, na terça-feira, 2 de maio, pela ministra da Agricultura e da Alimentação, Maria do Céu Antunes, que visitou as instalações.